domingo, 20 de setembro de 2009

APRENDENDO COM OS TEXTOS

As leituras destes semestre estão bastante interessantes, os textos da disciplina Linguagem da Educação dizem muito ao que se refere educar
No sentido de proporcionar ao aluno um letramento social estaremos não só contribuindo para a formação de um cidadão consciente, critico, capaz de elaborar e resolver questões com firmeza questionamentos e reflexões, mas também estaremos contribuindo para que estes alunos sejam formadores de uma sociedade mais justa e democrática. As atividades que desenvolvo partindo do principio de que juntos possamos abrir diferentes questionamentos e visões do que nos infuencia em determinadas questões exigem dos alunos maior comprometimento, mas com certeza as conclusões são bastante significativas. Precisamos parar de codificar a aprendizagem e dar subsidios aos alunos para que possam estabelecer suas vivencias sociais com reflexão e significado ao que aprendem, para que na vida possam ser agentes transformadores das questões que norteiam suas vidas e a sociedade.

2 comentários:

Giselda Correa disse...

Olá Zilma...! Ótima postagem! Objetiva, mas demonstrando reflexão ampla, articulada e enriquecida com o material proposto pela interdisciplina. Seria interessante porém, que trouxesse exemplos de como trabalhas a questão do letramento social com teus alunos. Consegues lembrar de alguma experiência neste aspecto em sua prática pedagógica? Beijão pra ti. Gi

Catia Zílio disse...

Olá Zilma!
Concordo com a Gi, é importante que você enriqueça tua reflexão com o registro das atividades que desenvolves.
Também aproveito para deixar uma provocação para tuas reflexões:
que tal trocar as questões que norteiam nossas vidas por questões 'suleadoras'??

Se ficaste intrigada com o termo sulear indico os links abaixo para pensar sobre:
*http://clickeaprenda.uol.com.br/cgi-local/lib-site/conteudo/mostra_conteudo.pl?nivel=m&disc=NOT&codpag=NOT0901190201
*http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1356
*http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/CSBCE/IVCSBCE/paper/view/219/261 ver página 5.

Dizia Freire (Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. p.12):
"Por outro lado, apesar de alguns anos de experiência como educador, com trabalhadores urbanos e rurais, eu ainda quase sempre partia de meu mundo, sem mais explicação, como se ele devesse ser o “sul” que os orientasse. Era como se minha palavra, meu tema, minha leitura do mundo,em si mesmas, tivessem o poder de suleá-los."